01/02/2020 - Semana Nacional de prevenção da gravidez na adolescência
Segundo relatório da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) a América Latina e o Caribe são as regiões com maior taxa de gravidez na adolescência do mundo, e 15% de todas as gestações ocorrem entre meninas menores de 20 anos e 2 milhões nascem de mães com idade entre 15 e 19 anos.
A adolescente pode sofrer uma série de impactos socioeconômicos e pessoais. O abandono aos estudos para cuidar do bebê, que impactam no baixo nível de escolaridade, a situação socioeconômica impacta diretamente na falta de apoio e acompanhamento gestacional (pré-natal) , fazendo com que eles não recebam informações adequadas de amamentação e vacinação, a falta de informações e educação sexual também acarretam uma série de riscos, pois a gravidez não planejada aumenta o número de adolescentes que se submetem a abortos inseguros.
Bem como, o risco de mortalidade materna, que é uma das principais causas de óbito entre adolescentes e jovens com idade entre 15 a 24 anos na região das Américas.
A melhor forma de evitar a gravidez na adolescência é se informar adequadamente sobre métodos anticoncepcionais e conhecer o próprio corpo e do parceiro antes de começar a vida sexual.
Os métodos mais conhecidos são:
• Preservativos masculinos e femininos;
• Diafragma;
• Espermicidas;
• Tabelinha.
Fonte: OPAS/OMS