Em Março durante a alta contaminação do covid-19 na Europa, dois médicos Italianos identificaram em pacientes diagnosticados pela doença baixa taxa de Vitamina D no corpo. A dupla juntou evidências sobre o elo do nutriente com a imunidade e preparou um relatório que ganhou as manchetes dos jornais de todos os cantos do planeta. Os italianos e outros profissionais na sequência, sugerem que a adequação dos níveis seria um reforço na proteção e no tratamento contra a doença. 

Segue abaixo sugestões de como é possível adquirir vitamina D:

Peixes: Os tipos gordos, caso do salmão, do atum e da sardinha, oferecem o nutriente e também ácidos graxos poli-insatu-rados, que são amigos da imunidade.

Leite e afins: Além da bebida, manteiga e queijos contém o nutriente. Há alguns produtos fortificados nas prateleiras dos supermercados, embora seja mais comum encontrá-las no exterior.

Gema do ovo: A parte amarelinha concentra um pouco mais, mas o restante do alimento também oferta a vitamina. Sem contar que o ovo é reduto de proteína de melhor qualidade.

Cogumelos: Para quem adotou o cardápio vegano, alimentos proveniente dos cogumelos possuem boas taxas da vitamina. De quebra, esbanjam lentinan, substância que turbina nossa defesa.

Raios solares: Estima-se que entre 80% e 90% da vitamina D seja adquirida por meio da exposição solar. Mas idosos, obesos e negros podem encarar dificuldades para sintetizar a substância.

Suplementos: Cápsulas, gotas e até injeções estão no rol de opções quando há deficiência do nutriente. Mas só um especialista é capaz de atestar o quadro e definir a dose certa.

Fonte: saude.abril.com.br

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